Cânceres distintos. Caminhos únicos.
Avaliação de variantes germinativas que aumentam o risco de câncer. Informações genéticas para prevenção.
Monitoramento tumoral em tempo real, com detecção de
variantes somáticas no DNA circulante.
Menos invasiva,
mais inteligente.
Análise abrangente de mutações somáticas em tecidos tumorais. Genética aplicada à personalização do tratamento oncológico.
Apesar da relevância, o acesso aos testes genéticos ainda é limitado no Brasil, especialmente fora dos grandes centros urbanos, o que destaca a necessidade de ampliar a disponibilidade desses exames .
Estudos brasileiros indicam que aproximadamente 10% das mulheres com câncer de mama apresentam variantes genéticas patogênicas ou provavelmente patogênicas em genes como BRCA1, BRCA2, TP53, CHEK2 e PALB2, entre outros.
A tecnologia de sequenciamento de nova geração (NGS) permite analisar múltiplos genes simultaneamente, com maior sensibilidade para detectar variantes de baixa frequência — algo limitado na técnica de Sanger, que sequencia um gene por vez.